Já estávamos fartos de ter convidados em casa. Expirámos, desapertámos as calças, abrimos uma cerveja e pusemo-nos a falar, só nós, de barcos devolutos e insubordinações. Explorámos também a carta aberta que pede uma investigação à mortalidade excessiva, nomeadamente o aumento de enfartes na população portuguesa. De forma a relaxar deste pesado tema, fomos até à Holanda procurar na agricultura local as respostas ao crescente comunismo globalista. Terminámos nos States, onde analisámos as posições dos potenciais candidatos republicanos em relação ao apoio dado à Ucrânia no conflito.
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A nossa conversa com Miguel Milhão, fundador da Prozis, já está disponível:
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Preparem-se para a primeira parte de uma verdadeira epopeia intelectual no mais recente episódio do nosso estimado podcast "Os Homens do Fraque". Nesta ocasião memorável, fomos calorosamente recebidos pelo distinto Miguel Milhão, ou "Mike Millions", o mestre fundador da Prozis - uma verdadeira lenda.
Embarcámos numa viagem fascinante pela dualidade entre a ética clássica, que nos transporta para épocas nobres de ideais intemporais, e a ética contemporânea, um emaranhado moderno de conceitos éticos em constante mutação. Com a genialidade e perspicácia do nosso convidado, questionámos as bases morais que sustentam a sociedade atual e de que forma se têm transformado ao longo dos tempos.
Enveredando por caminhos económicos, lançámos o olhar atento sobre os problemas que assolam ...
1ª parte: https://oshomensdofraque.locals.com/upost/3894844/14-especial-25-de-abril-1-parte-movimento-pr-revolucion-rio
Sentem o cheiro a cravos? É a manhã da revolução. A nossa queda do muro. O despertar para as questões da democracia: onde estaríamos sem 25 de Abril ou sem 25 de Novembro?
Amarílis Felizes e o Nuno Gonçalo Poças não chegaram a acordo com a senha, porque têm diferentes gostos musicais. Mas partilharam a sua visão da data, o caminho que percorremos e os aspectos positivos e menos bons de quase 50 anos sem o olhar da velha senhora. E responderam à questão do Gonçalo. Revolucionário, disse o moderador.
Está já disponível a primeira parte do Especial 25 de Abril, em todas as plataformas de podcast.
Convidámos Amarílis Felizes e Nuno Gonçalo Poças para fazermos a revolução, falarmos do 25 de Abril sem barreiras e festejarmos a liberdade de expressão. Não ficámos a saber onde estavam no 25 de Abril (não o do ano passado e sim o de 1974), mas descobrimos as diferenças que podem existir na visão que podemos ter dos acontecimentos, ou de outro 25, o de Novembro, apenas dependendo do lado do muro de onde estamos a cheirar os cravos.
Esta é a primeira parte. Pensámos em mudar a senha para darmos início ao processo revolucionário. Acabou por ficar apenas no ar uma questão do Gonçalo Galvão Gomes, mas que fica para a 2° parte, no dia da revolução.
Imperdível! E revolucionário.
Quando temos convidados, fazemos por dar-lhe o protagonismo que nos esconda as falhas. Neste episódio, a solo, tivemos de adoptar vários papéis: fizemos de analistas desportivos no tema do futebol feminino; passámos a especialistas em sistema político ao tomarmos o pulso ao CDS; vestimos a pele de cientistas climáticos ao falarmos dos vagalhões de calor; e terminamos no papel de meras pessoas sensatas ao constatar a prostituição do jornalismo a propósito do escamoteamento do caso Hunter Biden.
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O Ricardo Dias de Sousa veio dar-nos uma grande aula sobre política espanhola, a propósito das eleições do próximo domingo. Informativa, divertida e sem tabus. Antes disso, ainda analisámos a bizarria do caso Rui Rio e explorámos a queda do governo holandês, com divergências relativas a imigração a determinarem a implosão da coligação liderada por Mark Rutte. Que se divirtam e aprendam tanto como nós.
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O José Luis Tavares, Assessor na Vereação das Obras, Habitação e Desenvolvimento Local na CM Lisboa, não se importa de destoar: quando falámos de pobreza estrutural, denunciou a pobreza de espírito como a primeira a combater. Conversámos sobre pobreza sistémica e racismo, mas também de temas sérios: explorámos minuciosamente o moscatel do Marcelo. Lá fora, dedicámo-nos à proxy-war na Ucrânia: falámos das actividades do Grupo Wagner por África e do envio por parte dos americanos de bombas de fragmentação para a Ucrânia. Imperdível.
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